MÃE

Opa! Estou figurando novamente por aqui, e desta vez não vou pedir desculpas por não postar diariamente. Vamos ao post, porque é feriado e dia das mãe é pra ficar com a mãe, e como também tenho uma... Enfim! Let's GO! Mãe, Eu sempre tento escolher um sentimento para começar um texto, mas não tem como escolher outro, senão o amor. Amor que aprendi a amar desde o primeiro dia da minha vida, pois foi com ele que fui amado. Amor materno, que protege, educa, mima, tranquiliza, pacifica e principalmente, em toda a pureza da palavra, AMA. Eu sei que é meio clichê, que não fui eu quem escreveu isso pela primeira vez, mas é o que sinto, que com esse amor que fui criado e cuidado tenho um porto seguro, mesmo depois de velho (que ainda não sou). Eu tenho uma irmã e um irmão, e como se pode imaginar seria natural que o amor fosse dividido pelos três, mas se engana quem acredita que um ser destinado a ser mãe tem um limite da capacidade de amar, ou seja, os três são amados de formas diferentes, mas com a mesma intensidade. Me pergunto até hoje o que é ser mãe, e foi de você mãe que tirei uma definição, incompleta é verdade, mas já é um começo. Minha mãe sempre diz que: "Depois que filho pari, nunca mais barriga enchi.". E por mais engraçado que seja, é de certa forma profundo, pois ser mãe (na minha humilde concepção) é isso: Abdicar de si mesmo em prol daquele ser que precisa ser protegido, daquele ser pequinino no começo e que depois te deixa de cabelos brancos até chegar na adolescência e fazer você orar pela época em que correr atrás dele bastava, mas que te dá a alegria inexplicável de saber que em todas as vitórias, derrotas, conquistas e tentativas, por mais que ele faça do jeito dele, você, MÃE, fez e faz parte disso. É um prazer poder escrever isso para uma pessoa tão fantástica e que contribuiu tanto para eu ser o que sou hoje, MÃE: MUITO OBRIGADO. Mesmo você parecendo um pedaço de pudim...um toquinho de jardim...um pinguim... ou seja lá o que rimar com suas músicas... HAHAHAHAHA Te Amo, Fernando COSTA Fogaça